Mas por que tantos profissionais estão abrindo mão de ascender na carreira?
Os dados falam por si só:
- 39% dos entrevistados afirmaram que não aceitariam uma promoção por receio do aumento de carga de trabalho e estresse.
- 34% disseram que preferem a estabilidade em seus cargos atuais, mesmo com salários mais baixos.
- Entre os mais jovens, da Geração Z, a busca por propósito e bem-estar no trabalho se destaca como um fator determinante na recusa por promoções.
Mas o que significa isso para o mercado de trabalho?
- Empresas precisam repensar seus modelos de promoção: focar apenas em resultados e metas não é suficiente para motivar os colaboradores. É preciso valorizar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, investir em saúde mental e oferecer oportunidades de desenvolvimento que não se limitem à ascensão na hierarquia.
- Profissionais precisam ter clareza de seus objetivos: nem sempre a promoção é o único caminho para o sucesso profissional. É importante avaliar as prioridades e buscar oportunidades que estejam alinhadas com seus valores e expectativas.
Diante desse cenário, o que você deve fazer?
- Se você está entre os que não desejam ser promovidos: converse com seu superior sobre suas expectativas e preocupações. Busque novas oportunidades dentro da empresa que ofereçam mais equilíbrio e menos estresse.
- Se você busca uma promoção: prepare-se para demonstrar seu valor à empresa. Invista em desenvolvimento profissional, busque novos desafios e comunique seus resultados de forma eficaz.
- Lembre-se: o mais importante é encontrar um trabalho que te faça feliz e realizado. A promoção pode ser um passo nessa jornada, mas não deve ser o único objetivo.
Como o cooperativismo colabora para a melhoria desse cenário?
O modelo de contratação por cooperativa de trabalho vem ganhando cada vez mais espaço no mercado brasileiro, especialmente em um contexto marcado por crises de saúde mental e busca por qualidade de vida. Esse modelo oferece diversos benefícios que aumentam a qualidade do trabalho e proporcionam maior bem-estar. Aqui na Descompli, nossos cooperados têm acesso a consultas com psicólogos, nutricionistas e até ao Gympass a um custo super acessível, sem letras miúdas. Tudo isso contribui para a melhoria da qualidade de vida. Esse é um dos motivos pelo qual o modelo cooperativado tem crescido tanto. Para embasar essa afirmação, confira alguns dados relevantes:
Aumento do número de cooperativas:
- Expansão: Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o número de cooperativas de trabalho no Brasil cresceu 40% entre 2020 e 2022, alcançando 966 cooperativas em todo o país.
- Novos profissionais: Em 2022, essas cooperativas reuniam 188,7 mil cooperados, um aumento de 22% em relação ao ano anterior.
- Geração de empregos: A OCBS estima que as cooperativas de trabalho geram cerca de 2,7 mil empregos diretos.
O modelo de contratação por cooperativa de trabalho se apresenta como uma alternativa promissora para o futuro do trabalho no Brasil, especialmente em um contexto marcado por crises de saúde mental e busca por qualidade de vida.
Se você está interessado em fazer parte dessa transformação, junte-se à Descompli e seja parte ativa desse movimento em direção a um futuro do trabalho mais promissor e colaborativo.